O Encontro e a Despedida
Passaram-se 10 dias desde o último encontro e despedida. O encontro (já tentado!) se atrasava! Isso era o q sugeria cada final d semana... já era quase dia 24, mas 23 de julho ainda se pendurava pelas últimas horas da noite.
O encontro tem de seu estar remetido ao presente e ao futuro, sem passado (por favor)! Remete-se ao presente em q começa o futuro q desconhece. Acaba na despedida, e só depois dela pode se encontrar de novo! A despedida, sua sorte, tem como referência o passado entre ela e o encontro, e pensa nele!
Devido a ligação do encontro com a despedida, atendido por ela, supondo palavras q descrevessem as atitudes típicas de cada lado, ouviríamos: vc q se preocupa com ir embora, com a hora de dormir, com dormir, com o fim... agora acorda! O encontro ainda nem começou!
O encontro é esse lado que se porta como se pudesse tudo, que tem o volante nas mãos! E que na dúvida entre a roupa vermelha ou amar-ela, escolhe o caminho mais seguro: receber com um sorriso e bons momentos como, por exemplo, levar para um lugar distante, propôr amigos e samba. Não sem antes parecer muito agradável ao receber com um abraço único e abrigar da chuva, caso ela caia!
Encontros costumam ter o dentes certinhos, do tipo exato pra ajudar a boca, cheia de idéias, a morder o juízo! Assim, aproveitam-se do fato de serem queridos (tão!) e anulam as distancias com acordos suspeitos para descobrir o q mais há de melhor entre ele e ela, a despedida!
É dessa forma q vão ver juntos o mundo girar! Pode ser que parem num local sorteado pela mão das ruas e lá:
Tenha peixe pra todo lado,
até nos bolinhos do prato.
Mas teria q ser um lugar com pompa: para poucos e com pessoas muito importantes (VIPs)!
O frio faria a ocasião para os casacos e copos quentes! A chuva melodiosa pararia de cair respeitosamente: os sambistas soariam a partir de então! Afinal, eu não acreditaria num Deus q não gostasse de música!* Se o chão estivesse vazio (ninguém sambando), a pequenina (a boemia) se esbaldaria bem com o espaço em cima das mesas.
A conversa não competiria com o som, mas seria animada como um canto! Só que, como não se sabe a letra dela de antemão ou a decora no final do dia, fica sem cd nem disco, composta de improviso, provocando a memória depois! Memória... essa substituidora de fatos por lembranças! Ela faz ser difícil acreditar no que aconteceu!
Acredito q, diante de um encontro desses, a despedida até se esquecesse q é fim, e economizaria adeus encontrando a madrugada do dia 24 tb! No entanto, ela se daria, de fato! E quanto mais perto da despedida, poderia acontecer de alguma pressa não deixar clara o reflexo da euforia do Encontro nela! Contam até hoje que, se tivesse sido mesmo tão rápida e corrida assim, seria equivalente a "um longo durante, já que não teve o fim no meio"**!
Su: Várias repetições no txt! Ainda tenho q melhorar!!
Passaram-se 10 dias desde o último encontro e despedida. O encontro (já tentado!) se atrasava! Isso era o q sugeria cada final d semana... já era quase dia 24, mas 23 de julho ainda se pendurava pelas últimas horas da noite.
O encontro tem de seu estar remetido ao presente e ao futuro, sem passado (por favor)! Remete-se ao presente em q começa o futuro q desconhece. Acaba na despedida, e só depois dela pode se encontrar de novo! A despedida, sua sorte, tem como referência o passado entre ela e o encontro, e pensa nele!
Devido a ligação do encontro com a despedida, atendido por ela, supondo palavras q descrevessem as atitudes típicas de cada lado, ouviríamos: vc q se preocupa com ir embora, com a hora de dormir, com dormir, com o fim... agora acorda! O encontro ainda nem começou!
O encontro é esse lado que se porta como se pudesse tudo, que tem o volante nas mãos! E que na dúvida entre a roupa vermelha ou amar-ela, escolhe o caminho mais seguro: receber com um sorriso e bons momentos como, por exemplo, levar para um lugar distante, propôr amigos e samba. Não sem antes parecer muito agradável ao receber com um abraço único e abrigar da chuva, caso ela caia!
Encontros costumam ter o dentes certinhos, do tipo exato pra ajudar a boca, cheia de idéias, a morder o juízo! Assim, aproveitam-se do fato de serem queridos (tão!) e anulam as distancias com acordos suspeitos para descobrir o q mais há de melhor entre ele e ela, a despedida!
É dessa forma q vão ver juntos o mundo girar! Pode ser que parem num local sorteado pela mão das ruas e lá:
Tenha peixe pra todo lado,
até nos bolinhos do prato.
Mas teria q ser um lugar com pompa: para poucos e com pessoas muito importantes (VIPs)!
O frio faria a ocasião para os casacos e copos quentes! A chuva melodiosa pararia de cair respeitosamente: os sambistas soariam a partir de então! Afinal, eu não acreditaria num Deus q não gostasse de música!* Se o chão estivesse vazio (ninguém sambando), a pequenina (a boemia) se esbaldaria bem com o espaço em cima das mesas.
A conversa não competiria com o som, mas seria animada como um canto! Só que, como não se sabe a letra dela de antemão ou a decora no final do dia, fica sem cd nem disco, composta de improviso, provocando a memória depois! Memória... essa substituidora de fatos por lembranças! Ela faz ser difícil acreditar no que aconteceu!
Acredito q, diante de um encontro desses, a despedida até se esquecesse q é fim, e economizaria adeus encontrando a madrugada do dia 24 tb! No entanto, ela se daria, de fato! E quanto mais perto da despedida, poderia acontecer de alguma pressa não deixar clara o reflexo da euforia do Encontro nela! Contam até hoje que, se tivesse sido mesmo tão rápida e corrida assim, seria equivalente a "um longo durante, já que não teve o fim no meio"**!
Su: Várias repetições no txt! Ainda tenho q melhorar!!
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