Fingem q é brincadeira, fingem q são superiormente calmos ou neutros (ingênuos! Como se isso existisse!) desistindo d uma "confusão", mas muitos tem preguiça de pensar, desistem d tentar e dão a essas atitudes nomes bons.
(Enfim... continuamos "sem religião": todos criatãos [afinal não existe neutralidade]! "Sejais mansos", né? Mesmo sem querer fazemos o "teste do bem"! Todo mundo cai na ladainha. Parece q se esquecem da história! A religião tb é política, além da função social q exerce obviamente!! Eu queria ver uma igreja d verdade q reconhecesse o seu passado e se tornasse ativista no futuro e não assistencialista! Aí, meu rei... seria outra política... o mundo seria diferente... e os presidentes não iam gostar, mermão!)
terça-feira, outubro 30, 2012
segunda-feira, outubro 29, 2012
Lutar pela igualdade e pelas diferenças...
“Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem,lutar
pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize”. (Boa
ventura de Sousa Santos)
domingo, outubro 28, 2012
Fraqueza não é sensibilidade!
Fraqueza não é sensibilidade!
Acho q colocam o coração no lugar errado! No lugar fraco! Se não educar a criança e ceder só ao "coração", ceder aquele choro d lágrimas preparadas do guri, ele vira mais um efeito mimado d vc mesmo. O coração tá em fazer o mais difícil. Educar o outro é difícil. Se educar é difícil. Não ceder a qualquer desejo é difícil. ... Tem q ter coragem pra fazer o q é preciso. O coração não precisa ser fraqueza... sensibilidade não precisa ser coisa d gente cafona e boba...
As vezes pq amamos e temos a sensibilidade d analisar as histórias passadas é q sabemos q temos q dizer "não"!
Senão, quando dissermos "sim" vamos nos achar sensíveis e amorosos com um "sim" q pode só nos fazer mal. Se o "sim" tiver sido um momento d fraqueza, d saudade (ok, entendemos), d carinho, maaaas ainda sim d fraqueza, acho q o coração pode ser mais forte na próxima! rs
Su
Acho q colocam o coração no lugar errado! No lugar fraco! Se não educar a criança e ceder só ao "coração", ceder aquele choro d lágrimas preparadas do guri, ele vira mais um efeito mimado d vc mesmo. O coração tá em fazer o mais difícil. Educar o outro é difícil. Se educar é difícil. Não ceder a qualquer desejo é difícil. ... Tem q ter coragem pra fazer o q é preciso. O coração não precisa ser fraqueza... sensibilidade não precisa ser coisa d gente cafona e boba...
As vezes pq amamos e temos a sensibilidade d analisar as histórias passadas é q sabemos q temos q dizer "não"!
Senão, quando dissermos "sim" vamos nos achar sensíveis e amorosos com um "sim" q pode só nos fazer mal. Se o "sim" tiver sido um momento d fraqueza, d saudade (ok, entendemos), d carinho, maaaas ainda sim d fraqueza, acho q o coração pode ser mais forte na próxima! rs
Su
sexta-feira, outubro 26, 2012
Bob Fernandes/ 863 índios se suicidam... e quase ninguém viu
"A justiça federal decretou a expulsão de 170
índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi,
no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio
quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum
trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais."
(Música para os nossos ouvidos, hein Mansur Samir!!!! Q a arte como arma!)
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais."
(Música para os nossos ouvidos, hein Mansur Samir!!!! Q a arte como arma!)
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=NlPEZ3qKp1s&feature=youtu.be
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Texto na íntegra:
Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos ocuparam
as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, em São Paulo, o
programa de combate a homofobia, grotescamente apelidado de "Kit Gay".
Quase nenhuma importância se deu a uma espécie de testamento de uma
tribo indígena. Tribo com 43 mil sobreviventes.
A justiça federal decretou a expulsão de 170 índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.
Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".
Em setembro de 1999 estive por uma semana na reserva Kaiowá/Guarani, em Dourados. Estive porque ali já acontecia a tragédia. Tragédia diante do silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Índios com idade variando dos 12 aos 24 anos.
Suicídios quase sempre por enforcamento, ou veneno. Suicídios por viverem confinados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídio porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem deixa as reservas.
Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto: Porque Dourados, Mato Grosso, índios... isso está muito longe. Isso não dá Ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas em cada 100 mil.
Desde 1999, quando estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá/Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da Mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.
Tema: Política
A justiça federal decretou a expulsão de 170 índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.
Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".
Em setembro de 1999 estive por uma semana na reserva Kaiowá/Guarani, em Dourados. Estive porque ali já acontecia a tragédia. Tragédia diante do silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Índios com idade variando dos 12 aos 24 anos.
Suicídios quase sempre por enforcamento, ou veneno. Suicídios por viverem confinados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídio porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem deixa as reservas.
Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto: Porque Dourados, Mato Grosso, índios... isso está muito longe. Isso não dá Ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas em cada 100 mil.
Desde 1999, quando estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá/Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da Mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.
Tema: Política
A Malucada de Zeppelin
"rodoviária de maluco é posto de gasolina
o Paraná é o corredor e a varanda fica em santa catarina
Rio Grande do Sul é o quarto, São Paulo a oficina
rodoviária de maluco é posto de gasolina"
(Ventania - A Malucada Pirou)
"Woman, woman, I know, I know
It's good to have you back again
And I know that one day, baby
It's gonna really grow, yes it is"
(Led Zeppelin - Babe, I´m Gonna Leave You)
o Paraná é o corredor e a varanda fica em santa catarina
Rio Grande do Sul é o quarto, São Paulo a oficina
rodoviária de maluco é posto de gasolina"
(Ventania - A Malucada Pirou)
"Woman, woman, I know, I know
It's good to have you back again
And I know that one day, baby
It's gonna really grow, yes it is"
(Led Zeppelin - Babe, I´m Gonna Leave You)
Eu, Eduardo Marciano - Sabino
Melhores momentos:
"Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem livros, músicos sem discos, cineastas sem filmes, conversando por citações, atuando como lordes pândegos sem um tostão no bolso, trocando os dias pela noite (...) Eu que já me vendi barato, precisando ser alguma coisa na vida, preferindo me arrepender pelo que fiz do que pelo que não fiz. (...) Eu que já ouvi tantas vezes que pareço estar indo para algum lugar que não é aqui para me encontrar com uma pessoa que ninguém conhece....Eu e meus encantamentos românticos infantis. Eu, cheio de arestas que ferem sem querer. Eu que vivo e ando depressa demais... Eu, Eduardo Marciano, que tanta nostalgia carrego dos lugares onde nunca estive, das coisas que nunca cheguei a fazer. (...)
Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. (...) Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. (...) Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia."
____________________________________________
Parte do livro na íntegra:
'Eu, Eduardo Marciano, que planejei, mas não tive coragem de quebrar o lustre na porta do colégio no último dia de aula. Eu, dividido entre o desejo e o nojo, a ânsia de pureza e a repulsa a mim mesmo. Eu e meus pressentimentos de ruína, morte que tantas vezes dormiu ao meu lado. Eu que sempre pude ouvir a respiração da morte. Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem
"Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem livros, músicos sem discos, cineastas sem filmes, conversando por citações, atuando como lordes pândegos sem um tostão no bolso, trocando os dias pela noite (...) Eu que já me vendi barato, precisando ser alguma coisa na vida, preferindo me arrepender pelo que fiz do que pelo que não fiz. (...) Eu que já ouvi tantas vezes que pareço estar indo para algum lugar que não é aqui para me encontrar com uma pessoa que ninguém conhece....Eu e meus encantamentos românticos infantis. Eu, cheio de arestas que ferem sem querer. Eu que vivo e ando depressa demais... Eu, Eduardo Marciano, que tanta nostalgia carrego dos lugares onde nunca estive, das coisas que nunca cheguei a fazer. (...)
Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. (...) Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. (...) Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia."
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Parte do livro na íntegra:
'Eu, Eduardo Marciano, que planejei, mas não tive coragem de quebrar o lustre na porta do colégio no último dia de aula. Eu, dividido entre o desejo e o nojo, a ânsia de pureza e a repulsa a mim mesmo. Eu e meus pressentimentos de ruína, morte que tantas vezes dormiu ao meu lado. Eu que sempre pude ouvir a respiração da morte. Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem
livros, músicos sem
discos, cineastas sem filmes, conversando por citações, atuando como
lordes pândegos sem um tostão no bolso, trocando os dias pela noite e as
noites por coisa alguma. Ou então, sozinho, ao longo da praia, me
sentindo um miserável e tudo inútil, vazio, inócuo, despropositado -
sórdido. Eu que já me vendi barato, precisando ser alguma coisa na vida,
preferindo me arrepender pelo que fiz do que pelo que não fiz. Eu, mais
capaz de me fazer amado do que de amar. Eu que já ouvi tantas vezes que
pareço estar indo para algum lugar que não é aqui para me encontrar com
uma pessoa que ninguém conhece. Eu, o puro, o escolhido, o que não se
contamina. Eu que trago em mim o germe do pecado e da podridão. Eu e
minha culpa maior do que o mundo. Eu e meus encantamentos românticos
infantis. Eu, cheio de arestas que ferem sem querer. Eu que vivo e ando
depressa demais, esbarrando indiferente em quem passa por mim. Eu,
Eduardo Marciano, que tanta nostalgia carrego dos lugares onde nunca
estive, das coisas que nunca cheguei a fazer. Eu que nunca me senti
satisfeito ou completo. Eu que tanto nadei contra mim mesmo em piscinas
vazias. Eu, eternamente constrangido com a vida. Eu que já nasci velho.
Eu e meus acessos de pânico, taquicardia e vertigem. Eu e o chão que me falta, a eterna negação de mim mesmo. Eu, Eduardo Marciano, e o vórtice negro. Eu sozinho no meio de uma multidão, fora do tempo, perdido. Eu que idealizo meu enterro, sempre na rua até tarde da noite, gastando o tempo com quem desconheço. Eu me perguntando se acredito mesmo em Deus, ou em mim mesmo. Eu e a recorrente sensação de que tudo isso já aconteceu, com uma expressão de déjà vu costurada aos olhos.
Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. Eu que já rasguei tantas idéias antes mesmo de levá-las ao papel. Eu assombrado pela constante sensação de que perdi alguma coisa e que fiz a escolha errada. Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. Eu que sempre estive muito longe de onde deveria estar. Eu que estou sempre partindo: sou a sombra desse outro que caminha pelas ruas e que me desconhece. Eu que passo meus dias com as mãos vazias, buscando por ele, para depois perdê-lo e novamente encontrá-lo. Eu, Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia.'
Fernando Sabino
Eu e meus acessos de pânico, taquicardia e vertigem. Eu e o chão que me falta, a eterna negação de mim mesmo. Eu, Eduardo Marciano, e o vórtice negro. Eu sozinho no meio de uma multidão, fora do tempo, perdido. Eu que idealizo meu enterro, sempre na rua até tarde da noite, gastando o tempo com quem desconheço. Eu me perguntando se acredito mesmo em Deus, ou em mim mesmo. Eu e a recorrente sensação de que tudo isso já aconteceu, com uma expressão de déjà vu costurada aos olhos.
Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. Eu que já rasguei tantas idéias antes mesmo de levá-las ao papel. Eu assombrado pela constante sensação de que perdi alguma coisa e que fiz a escolha errada. Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. Eu que sempre estive muito longe de onde deveria estar. Eu que estou sempre partindo: sou a sombra desse outro que caminha pelas ruas e que me desconhece. Eu que passo meus dias com as mãos vazias, buscando por ele, para depois perdê-lo e novamente encontrá-lo. Eu, Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia.'
Fernando Sabino
Prova d poer,... morreu, desenhar escrevendo
- Falou q estava nervosa. Com a festa? Não, com a prova! De que era prova? De... poesia! rs :)
- Como a gente faz qndo sente a falta d alguem q morreu? :(
- Escrever é desenhar a si mesmo. Como é, como seria, como será.
-
- Como a gente faz qndo sente a falta d alguem q morreu? :(
- Escrever é desenhar a si mesmo. Como é, como seria, como será.
-
Crescem.... os dois! rs
- Já com ela...
Sei lá, macumba minha
HAHAHAHAHAAAHAHAHAHA
- Quero lembrar desse momento pra sempre!
RINDO MUITO!
Sei lá, macumba minha
HAHAHAHAHAAAHAHAHAHA
- Quero lembrar desse momento pra sempre!
RINDO MUITO!
terça-feira, outubro 23, 2012
A natureza não é mãe, não é pai
A natureza não é mãe, não é pai, é un Deus@ (tentando tirar os generos da palavra! Inventem uma!) corporal, invisível e macroscópico sem intenção! :)
sábado, outubro 20, 2012
Frases: intuição, morte, mudança
- Nunca vou admitir q " a referência estrague a intuição" assim como a curiosidade ingênua não vai longe.
- "Como quando caiu o World Trade Center. A mulher estava desesperada. Quando ligou e viu q sua mãe não tinha morrido ficou aliviada... como se só a mãe dela estivesse no ocorrido..."
Se alguma coisa morre, o mundo inteiro morre um pouco.
- "Há duas razões para as pessoas mudarem: ou elas aprenderam demais, ou elas se machucaram demais"
-
- "Como quando caiu o World Trade Center. A mulher estava desesperada. Quando ligou e viu q sua mãe não tinha morrido ficou aliviada... como se só a mãe dela estivesse no ocorrido..."
Se alguma coisa morre, o mundo inteiro morre um pouco.
- "Há duas razões para as pessoas mudarem: ou elas aprenderam demais, ou elas se machucaram demais"
-
Protesto na Espanha - vídeo
Protesto na Espanha
"Manifestantes tentaram cercar o Congresso dos Deputados durante um protesto contra as medidas de austeridade do governo espanhol, mas foram reprimidos pela polícia."
Fonte: http://www.dw.de/dw/article/0,,16262787,00.h
(A polícia do governo e não para sua segurança! Q os policiais possam pensar diante dessas cenas. Expressar um pensamento SEU.)
Vídeo: http://www.dw.de/dw/article/0,,16262787,00.html?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol
"Manifestantes tentaram cercar o Congresso dos Deputados durante um protesto contra as medidas de austeridade do governo espanhol, mas foram reprimidos pela polícia."
Fonte: http://www.dw.de/dw/article/0,,16262787,00.h
(A polícia do governo e não para sua segurança! Q os policiais possam pensar diante dessas cenas. Expressar um pensamento SEU.)
Vídeo: http://www.dw.de/dw/article/0,,16262787,00.html?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol
sexta-feira, outubro 19, 2012
25 de setembro - A revolução espanhola já tem data e local ...
"Para arrematar, a delegada fez uma ameaça
direta: o local será protegido pelos corpos e forças de segurança do
Estado ante qualquer tipo de ataque, como, por exemplo... abraçar o
Congresso. Afinal, se trata de “um lugar inviolável”, comple
Antonio Lassance é cientista político e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). As opiniões expressas neste artigo não refletem necessariamente opiniões do Instituto.
tou.
Tem toda a razão. Imaginem vocês um Congresso sendo violado pelo povo!
Nada como um partido que carrega honestamente o adjetivo "popular" para
nos lembrar disso.
É bom que se evite a Espanha no dia 25 de setembro. Primeiro, porque há o sério risco de você ser barrado na porta de entrada, como tem acontecido com aquele povo invasor bárbaro, os brasileiros. Segundo, porque uma tempestade perfeita se formará nesse momento. Conforme os porta-vozes oficiais atestam, o protesto está eivado de radicalismo e subversão.
...
Se alguém duvida, confira a página subversiva em http://coordinadora25s.wordpress.com/ ou o perfil deles no Twitter: Coordinadora 25S
...
Os insaciáveis, em sua sede de poder, querem uma nova Constituição e uma reforma político-eleitoral. Ou seja, querem acabar com a política como ela é e ficam pedindo mais democracia. Conclusão da direita espanhola: só pode ser gente autoritária. Eis a subversão.
...
Não satisfeitos, os radicais se arvoram a reivindicar um programa econômico. Propõem auditoria da dívida, reforma fiscal para que os ricos paguem mais impostos, fim dos cortes de gastos sociais e investimentos para a geração de empregos. Eis o radicalismo."
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5752
É bom que se evite a Espanha no dia 25 de setembro. Primeiro, porque há o sério risco de você ser barrado na porta de entrada, como tem acontecido com aquele povo invasor bárbaro, os brasileiros. Segundo, porque uma tempestade perfeita se formará nesse momento. Conforme os porta-vozes oficiais atestam, o protesto está eivado de radicalismo e subversão.
...
Se alguém duvida, confira a página subversiva em http://coordinadora25s.wordpress.com/ ou o perfil deles no Twitter: Coordinadora 25S
...
Os insaciáveis, em sua sede de poder, querem uma nova Constituição e uma reforma político-eleitoral. Ou seja, querem acabar com a política como ela é e ficam pedindo mais democracia. Conclusão da direita espanhola: só pode ser gente autoritária. Eis a subversão.
...
Não satisfeitos, os radicais se arvoram a reivindicar um programa econômico. Propõem auditoria da dívida, reforma fiscal para que os ricos paguem mais impostos, fim dos cortes de gastos sociais e investimentos para a geração de empregos. Eis o radicalismo."
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5752
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Texto na íntegra:
Evitem a Espanha no dia 25 de setembro
A revolução espanhola já tem data e local para acontecer. Será no dia 25 de setembro, em frente ao Congresso. Alguém, por acaso, ouviu falar a esse respeito? Mesmo na Espanha, a mídia mais tradicional ignorou solenemente o movimento até dia 29, quando o governo espanhol fez uma declaração de guerra aos coordenadores do protesto.
Antonio Lassance
A Espanha está prestes a fazer uma espécie
de Revolução dos Cravos. Alguém ainda se lembra dessa revolução
portuguesa, de 1974, que deu fim à sua ditadura? Pois é, um golpe
democrático, com tanques nas ruas e militares armados, para ninguém
botar defeito. Tudo bem que os fuzis estavam delicadamente decorados com
cravos, em lugar de baionetas, e as armas serviam ao propósito de
mostrar que os civis estariam protegidos. Mas não deixou de ser um golpe
de Estado.
Seus vizinhos ibéricos estão armando algo parecido, mas sem tanques nem armas. A revolução espanhola já tem data e local para acontecer. Será no dia 25 de setembro, em frente ao Congresso. Alguém, por acaso, ouviu falar a esse respeito? Provavelmente, pouquíssima gente. Mesmo na Espanha, a mídia mais tradicional ignorou solenemente o movimento até ontem (29/08), quando a delegada do governo espanhol em Madri fez uma declaração de guerra aos coordenadores dessa marcha, que quer abraçar o Congresso e por lá permanecer por algum tempo.
Cristina Cifuentes, que fala em nome da lei e da ordem em Madri, membro do direitista Partido Popular (o mesmo do chefe de governo, Mariano Rajoy), disse, alto e bom som, que "grupos muito radicais, tanto de direita como de esquerda", estão tramando de fato "um golpe de Estado encoberto" por essa movimentação. Se há grupos de direita organizando a farra, realmente, foi no mínimo uma indelicadeza não terem convidado Cifuentes, Rajoy, José María Aznar e outros expoentes da direita espanhola.
O alerta lançado por aquele governo, a rigor, é um clássico erro de tática política. Ao centrar fogo contra a mobilização, o governo acaba de lhe prestar dois grandes favores. Ajudou imensamente a sua divulgação, que andava restrita às redes sociais, e inventou um desafio que deve ser aceito por muitos. Às avessas, Cifuentes simplesmente convocou os indignados.
Para arrematar, a delegada fez uma ameaça direta: o local será protegido pelos corpos e forças de segurança do Estado ante qualquer tipo de ataque, como, por exemplo... abraçar o Congresso. Afinal, se trata de “um lugar inviolável”, completou. Tem toda a razão. Imaginem vocês um Congresso sendo violado pelo povo! Nada como um partido que carrega honestamente o adjetivo "popular" para nos lembrar disso.
É bom que se evite a Espanha no dia 25 de setembro. Primeiro, porque há o sério risco de você ser barrado na porta de entrada, como tem acontecido com aquele povo invasor bárbaro, os brasileiros. Segundo, porque uma tempestade perfeita se formará nesse momento. Conforme os porta-vozes oficiais atestam, o protesto está eivado de radicalismo e subversão.
Não adianta negar. Está escrito, preto no branco, na página da coordenação do 25 de Setembro, que se quer “um novo modelo social, baseado na soberania popular participativa”, como forma de reverter a “injusta situação de perda de liberdades e direitos (saúde, educação, serviços sociais, emprego, moradia)”, e por aí vai. Se alguém duvida, confira a página subversiva em http://coordinadora25s.wordpress.com/ ou o perfil deles no Twitter: @Coordinadora25S
Os insaciáveis, em sua sede de poder, querem uma nova Constituição e uma reforma político-eleitoral. Ou seja, querem acabar com a política como ela é e ficam pedindo mais democracia. Conclusão da direita espanhola: só pode ser gente autoritária. Eis a subversão.
Não satisfeitos, os radicais se arvoram a reivindicar um programa econômico. Propõem auditoria da dívida, reforma fiscal para que os ricos paguem mais impostos, fim dos cortes de gastos sociais e investimentos para a geração de empregos. Eis o radicalismo.
Com o país em uma recessão que deve prolongar-se pelo ano de 2013, e que alguns avaliam como a pior dos últimos 40 anos; com o maior desemprego da Europa (um em cada quatro espanhóis está desempregado); com seus bancos com rombos gigantescos; diante de tudo isso, o que fez o governo? À beira de um ataque de nervos, achou por bem marcar a data do fim do mundo para antes do que previa o Calendário Maia.
Grande ideia.
Seus vizinhos ibéricos estão armando algo parecido, mas sem tanques nem armas. A revolução espanhola já tem data e local para acontecer. Será no dia 25 de setembro, em frente ao Congresso. Alguém, por acaso, ouviu falar a esse respeito? Provavelmente, pouquíssima gente. Mesmo na Espanha, a mídia mais tradicional ignorou solenemente o movimento até ontem (29/08), quando a delegada do governo espanhol em Madri fez uma declaração de guerra aos coordenadores dessa marcha, que quer abraçar o Congresso e por lá permanecer por algum tempo.
Cristina Cifuentes, que fala em nome da lei e da ordem em Madri, membro do direitista Partido Popular (o mesmo do chefe de governo, Mariano Rajoy), disse, alto e bom som, que "grupos muito radicais, tanto de direita como de esquerda", estão tramando de fato "um golpe de Estado encoberto" por essa movimentação. Se há grupos de direita organizando a farra, realmente, foi no mínimo uma indelicadeza não terem convidado Cifuentes, Rajoy, José María Aznar e outros expoentes da direita espanhola.
O alerta lançado por aquele governo, a rigor, é um clássico erro de tática política. Ao centrar fogo contra a mobilização, o governo acaba de lhe prestar dois grandes favores. Ajudou imensamente a sua divulgação, que andava restrita às redes sociais, e inventou um desafio que deve ser aceito por muitos. Às avessas, Cifuentes simplesmente convocou os indignados.
Para arrematar, a delegada fez uma ameaça direta: o local será protegido pelos corpos e forças de segurança do Estado ante qualquer tipo de ataque, como, por exemplo... abraçar o Congresso. Afinal, se trata de “um lugar inviolável”, completou. Tem toda a razão. Imaginem vocês um Congresso sendo violado pelo povo! Nada como um partido que carrega honestamente o adjetivo "popular" para nos lembrar disso.
É bom que se evite a Espanha no dia 25 de setembro. Primeiro, porque há o sério risco de você ser barrado na porta de entrada, como tem acontecido com aquele povo invasor bárbaro, os brasileiros. Segundo, porque uma tempestade perfeita se formará nesse momento. Conforme os porta-vozes oficiais atestam, o protesto está eivado de radicalismo e subversão.
Não adianta negar. Está escrito, preto no branco, na página da coordenação do 25 de Setembro, que se quer “um novo modelo social, baseado na soberania popular participativa”, como forma de reverter a “injusta situação de perda de liberdades e direitos (saúde, educação, serviços sociais, emprego, moradia)”, e por aí vai. Se alguém duvida, confira a página subversiva em http://coordinadora25s.wordpress.com/ ou o perfil deles no Twitter: @Coordinadora25S
Os insaciáveis, em sua sede de poder, querem uma nova Constituição e uma reforma político-eleitoral. Ou seja, querem acabar com a política como ela é e ficam pedindo mais democracia. Conclusão da direita espanhola: só pode ser gente autoritária. Eis a subversão.
Não satisfeitos, os radicais se arvoram a reivindicar um programa econômico. Propõem auditoria da dívida, reforma fiscal para que os ricos paguem mais impostos, fim dos cortes de gastos sociais e investimentos para a geração de empregos. Eis o radicalismo.
Com o país em uma recessão que deve prolongar-se pelo ano de 2013, e que alguns avaliam como a pior dos últimos 40 anos; com o maior desemprego da Europa (um em cada quatro espanhóis está desempregado); com seus bancos com rombos gigantescos; diante de tudo isso, o que fez o governo? À beira de um ataque de nervos, achou por bem marcar a data do fim do mundo para antes do que previa o Calendário Maia.
Grande ideia.
Antonio Lassance é cientista político e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). As opiniões expressas neste artigo não refletem necessariamente opiniões do Instituto.
Espanha,Madrid: manifestação de 29 de setembro
"21.10 La Delegación del Gobierno de Madrid ha cifrado en 4.500 las personas congregadas en Neptuno, informa Europa Press.
...
20.04 El coordinador federal de IU, Cayo Lara, también critica la actuación de la Policiía y el Ayuntamiento de
El # 29 EN DIRECTO: La Policía carga una noche más contra los manifestantes
Miles de personas desafían esta noche el despliegue policial que pretendía impedir la nueva marcha del movimiento 'Rodea el Congreso' y que trató de obstaculizar la cobertura televisiva. Los manifestantes piden la dimisión del Gobierno y de la delegada del Gobierno, Cristina Cifuentes, la libertad de todos los detenidos esta semana y la retirada de los Presupuestos para 2013
La concentración del #29-S en la plaza de Neptuno de Madrid está convocada como reedición de la protesta Rodea el Congreso del pasado 25-S.
00.27 La jornada, pacífica, ha concluído una vez más con alguna carga policial. La plaza de Neptuno ya ha quedado desalojada, una noche más.
00.26 Sólo quedan ya siete furgones antidisturbios y el personal que está limpiando la zona.
00.22 La Policía ya ha desalojado Neptuno. Los últimos que quedaban, sentados, en la plaza, se marchan ya.
00.14 Mientras tanto, algunos policías dialogan con alguno de los manifestantes que aún transitan por la zona.
00.13 No se mueven y los antidisturbios están como expectantes.
00.12 Pero todavía hay decenas de personas sentadas frente a cinco furgones policiales.
00.01 La mayoría de furgones policiales se dispone a abandonar ya la plaza de Neptuno.
00.00 Una decena de personas hace una sentada ante la llegada de los antidisturbios.
23.58 "¡Escucha madero, aprende del bombero!", se escucha todavía en Neptuno, según cuenta Joan Losa. Los bomberos, como hemos contado antes, estaban presentes también en la concentración de este sábado. La foto es de Joan Losa.
23.56 Los que quedan en la plaza corren ante el avance de los antidisturbios.
23.50 Muchos furgones policiales en una plaza de Neptuno ya semidesierta. Los antidistrubios están desplegados por toda ella, mientras todavía queda algún manifestante.
23.41 Los antidisturbios se están acercando cada vez más a los manifestantes que quedan en Neptuno con el objetivo de desalojar del todo la plaza.
23.38 El Samur se lleva a un joven que había quedado en el suelo inconsciente.
23.30 La Policía carga en Neptuno contra los manifestantes que quedan en la plaza. Es la primera carga policial de este sábado en una jornada que transcurría de manera muy pacífica.
23.17 Parece que la Policía ha detenido a una persona. La multitud mientras grita "¡Libertad!".
23.01 Recuerda que puedes seguir aquí la retransmisión en directo de todo lo que ocurre en Neptuno.
22.53 A continuación, los propios manifestantes han increpado a los autores del lanzamiento al grito de "fuera, fuera" y les han acusado de ser infiltrados, tras lo cual los manifestantes han vuelto a acercarse al vallado.
22.45 Los agentes sí se han preparado para una posible intervención y se han puesto los cascos, lo que ha provocado que la multitud congregada en las proximidades del vallado retrocediera unos metros.
22.37 Estos primeros momentos de tensión se han producido después de que algunos manifestantes lanzaran botellas y un petardo a los antidisturbios que están tras las vallas, según informa Europa Press.
22.29 Los concentrados recuerdan que se trata de una convocatoria pacífica. Por otro lado, los agentes antidisturbios están en formación y preparados.
22.27 Los antidisturbios no han llegado a cargar, sólo ha habido carreras, pero se han vivido momentos de tensión en la plaza de Neptuno.
22.26 Los manifestantes se sientan frente a las vallas que los agentes antidisturbios han colocado en el Congreso de los Diputados y gritan: "Sí se puede".
21.46 La protesta de este sábado será probablemente la más multitudinaria de la semana. Miles de personas abarrotan Neptuno y llegan hasta Cibeles.
21.35 Varias personas se suben haciendo un pequeño 'castellet' y ondean una bandera republicana.
21.25 La concentración en Neptuno y aledaños continúa con total normalidad y de forma pacífica, sin incidentes.
21.10 La Delegación del Gobierno de Madrid ha cifrado en 4.500 las personas congregadas en Neptuno, informa Europa Press.
20.56 "Un agente me empujó y me dio una crisis de ansiedad", dice Alberto Casillas, sobre su incidente con la Policía. Puedes verlo en este vídeo.
20.50 Y además de en Madrid, otras capitales europeas también protestan contra los recortes. Berlín, Varsovia y Lisboa se han sumado a la capital de España. París lo hará mañana domingo.
20.44 Unas 150 personas han protestado este sábado también en Bruselas en solidaridad con las protestas de este sábado en Madrid y el resto de España.
20.34 "No tenemos miedo. Los presupuestos de la vergüenza, los vamos a rodear. Que se vayan. Sí se puede", es como finaliza el texto.
20.30 Este es el texto que se ha leído en la plaza de Neptuno sobre las 20.00 horas.
20.23 Ya puedes ver las mejores imágenes de las protestas de este sábado en Madrid, en esta fotogalería .
20.20 Alberto Casillas, el dueño del Bar Prado, denunciará una agresión de la Policía esta tarde, por la que se ha desmayado.
20-18 Al menos doce furgones policiales en Neptuno. Al otro lado de las vallas, miles de personas.
20.15 Los primeros manifestantes en llegar a la plaza de Cánovas del Castillo han protagonizado una sentada próxima al vallado que protege la Carrera de San Jerónimo, informa Europa Press.
20.04 El coordinador federal de IU, Cayo Lara, también critica la actuación de la Policiía y el Ayuntamiento de Madrid contra los medios de comunicación. "El 15S no se autorizó grabar imágenes desde un medio aéreo no policial. El 29S se retira a los periodistas de Neptuno. ¿Democracia?", afirma.
19.54 Las nuevas protestas de este sábado se suceden bajo una fuerte presencia policial, pero sin incidentes hasta el momento. El pasado 25 de septiembre sí que hubo incidentes violentos y fuertes cargas policiales.
19.47 "¡No hay pan para tanto chorizo!", otro de los usuales gritos que se vuelve a escuchar en una cada vez más abarrotada plaza de Neptuno, muy cerca del Congreso de los Diputados.
19.36 Los bomberos de Madrid, que también han protagonizado protestas este año, se suman este sábado a las protestas en Neptuno.
19.29 "Rosendo, el único mercado de confianza", uno de los mejores carteles vistos este sábado en Neptuno.
19.17 Miles de personas abarrotan ya la plaza de Neptuno y las calles aledañas.
19.06 "¡No me pegues, soy compañero!", grita la gente, en alusión al vídeo que se difundió esta semana de los policías infiltrados. "Que soy compañero, coño", decía uno de los infiltrados a los antidisturbios cuando era reducido.
18.57 Al parecer, la Policía ya ha comenzado a pedir las primeras identificaciones a la gente cerca de la Delegación del Gobierno en Madrid.
18.47 El grito que surgió con el 15-M se vuelve a escuchar en Neptuno este sábado. "¡Que no nos representan!", gritan.
18.44 Sin incidentes en Neptuno, más allá de los gritos y silbidos a la Policía. En Sol mientras tanto todo muy tranquilo. Varios furgones de Policía custodian la sede de la Comunidad de Madrid.
18.39 Aquí puedes ver algunos de los lemas y carteles más destacados de los anteriores días. Fotografías de Christian González.
18.36 Carteles como "Islandia es el camino" y "Nos roban, nos pegan...y nos representan" se hacen notar en la céntrica plaza madrileña.
18.35 "¡Dónde está el número de placa!", grita la multitud en Neptuno, dirigiéndose a los policías que tienen enfrente.
18.32 Uno de los protagonistas de las manifestaciones de esta semana, Alberto Casillas, el dueño del bar Prado que impidió la entrada de antidisturbios a su establecimiento, ha sufrido una bajada de tensión y ha sido atendido por el Samur. La imagen de @AcampadaDonosti.
18.28 Muchas personas ya abarrotan la plaza de Neptuno, separados por vayas de la policía y sus furgones. Gritos de "¡Dimisión!".
18.24 "¡Manos arriba, esto es un atraco!" son algunos de los primeros gritos que se pueden escuchar en Neptuno.
18.19 AQUÍ puedes seguir en directo el streaming de las manifestaciones.
18.16 Hay que recordar que 34 de los 35 detenidos fueron puestos el pasado jueves en libertad con cargos de atentado y resistencia a la autoridad, así como de delito contra las instituciones del Estado.
18.13 Los manifestantes piden, como en las protestas de los días 25 y 26, la dimisión del Gobierno y de la delegada del Gobierno en la capital, Cristina Cifuentes, así como dejar sin cargos a todos los detenidos durante las manifestaciones de esta semana.
18.10 El actor Carlos Bardem es sólo uno de los muchos que se quejan en Twitter de la intención del Ayuntamiento de Madrid de que los periodistas no puedan grabar.
18.07 El Ayuntamiento de Madrid parece ampararse en que la protesta es "ilegal" y en los posibles problemas de circulación para no permitir a los medios de comunicación hacer su labor.
18.05 Además, como ya hizo hace unos días, ha vuelto a echar más leña al fuego al asegurar que va a haber al menos 500 radicales antisistema.
18.03 La delegada del Gobierno en Madrid, Cristina Cifuentes, ya se ha encargado de avisar este sábado de que la manifestación es "absolutamente ilegal".
18.01 Público.es va a dar, no obstante, en directo las manifestaciones de esta tarde en la plaza de Neptuno de Madrid.
17.57 La Policía trata de impedir a los periodistas y medios de comunicación grabar con equipos móviles e instalar estructuras y grúas para ello.
...
20.04 El coordinador federal de IU, Cayo Lara, también critica la actuación de la Policiía y el Ayuntamiento de
Madrid
contra los medios de comunicación. "El 15S no se autorizó grabar
imágenes desde un medio aéreo no policial. El 29S se retira a los
periodistas de Neptuno. ¿Democracia?","
Fonte: http://www.publico.es/espana/443166/el-29s-en-directo-nueva-manifestacion-frente-al-congreso
Fonte: http://www.publico.es/espana/443166/el-29s-en-directo-nueva-manifestacion-frente-al-congreso
_________________________________________________
Texto na íntegra (é a dscrição dos momentos do vídeo feito nesse dia 29, correto?):
El # 29 EN DIRECTO: La Policía carga una noche más contra los manifestantes
La concentración del #29-S en la plaza de Neptuno de Madrid está convocada como reedición de la protesta Rodea el Congreso del pasado 25-S.
00.27 La jornada, pacífica, ha concluído una vez más con alguna carga policial. La plaza de Neptuno ya ha quedado desalojada, una noche más.
00.26 Sólo quedan ya siete furgones antidisturbios y el personal que está limpiando la zona.
00.22 La Policía ya ha desalojado Neptuno. Los últimos que quedaban, sentados, en la plaza, se marchan ya.
00.14 Mientras tanto, algunos policías dialogan con alguno de los manifestantes que aún transitan por la zona.
00.13 No se mueven y los antidisturbios están como expectantes.
00.12 Pero todavía hay decenas de personas sentadas frente a cinco furgones policiales.
00.01 La mayoría de furgones policiales se dispone a abandonar ya la plaza de Neptuno.
00.00 Una decena de personas hace una sentada ante la llegada de los antidisturbios.
23.58 "¡Escucha madero, aprende del bombero!", se escucha todavía en Neptuno, según cuenta Joan Losa. Los bomberos, como hemos contado antes, estaban presentes también en la concentración de este sábado. La foto es de Joan Losa.
23.56 Los que quedan en la plaza corren ante el avance de los antidisturbios.
23.50 Muchos furgones policiales en una plaza de Neptuno ya semidesierta. Los antidistrubios están desplegados por toda ella, mientras todavía queda algún manifestante.
23.41 Los antidisturbios se están acercando cada vez más a los manifestantes que quedan en Neptuno con el objetivo de desalojar del todo la plaza.
23.38 El Samur se lleva a un joven que había quedado en el suelo inconsciente.
23.30 La Policía carga en Neptuno contra los manifestantes que quedan en la plaza. Es la primera carga policial de este sábado en una jornada que transcurría de manera muy pacífica.
23.17 Parece que la Policía ha detenido a una persona. La multitud mientras grita "¡Libertad!".
23.01 Recuerda que puedes seguir aquí la retransmisión en directo de todo lo que ocurre en Neptuno.
22.53 A continuación, los propios manifestantes han increpado a los autores del lanzamiento al grito de "fuera, fuera" y les han acusado de ser infiltrados, tras lo cual los manifestantes han vuelto a acercarse al vallado.
22.45 Los agentes sí se han preparado para una posible intervención y se han puesto los cascos, lo que ha provocado que la multitud congregada en las proximidades del vallado retrocediera unos metros.
22.37 Estos primeros momentos de tensión se han producido después de que algunos manifestantes lanzaran botellas y un petardo a los antidisturbios que están tras las vallas, según informa Europa Press.
22.29 Los concentrados recuerdan que se trata de una convocatoria pacífica. Por otro lado, los agentes antidisturbios están en formación y preparados.
22.27 Los antidisturbios no han llegado a cargar, sólo ha habido carreras, pero se han vivido momentos de tensión en la plaza de Neptuno.
22.26 Los manifestantes se sientan frente a las vallas que los agentes antidisturbios han colocado en el Congreso de los Diputados y gritan: "Sí se puede".
21.46 La protesta de este sábado será probablemente la más multitudinaria de la semana. Miles de personas abarrotan Neptuno y llegan hasta Cibeles.
21.35 Varias personas se suben haciendo un pequeño 'castellet' y ondean una bandera republicana.
21.25 La concentración en Neptuno y aledaños continúa con total normalidad y de forma pacífica, sin incidentes.
21.10 La Delegación del Gobierno de Madrid ha cifrado en 4.500 las personas congregadas en Neptuno, informa Europa Press.
20.56 "Un agente me empujó y me dio una crisis de ansiedad", dice Alberto Casillas, sobre su incidente con la Policía. Puedes verlo en este vídeo.
20.50 Y además de en Madrid, otras capitales europeas también protestan contra los recortes. Berlín, Varsovia y Lisboa se han sumado a la capital de España. París lo hará mañana domingo.
20.44 Unas 150 personas han protestado este sábado también en Bruselas en solidaridad con las protestas de este sábado en Madrid y el resto de España.
20.34 "No tenemos miedo. Los presupuestos de la vergüenza, los vamos a rodear. Que se vayan. Sí se puede", es como finaliza el texto.
20.30 Este es el texto que se ha leído en la plaza de Neptuno sobre las 20.00 horas.
20.23 Ya puedes ver las mejores imágenes de las protestas de este sábado en Madrid, en esta fotogalería .
20.20 Alberto Casillas, el dueño del Bar Prado, denunciará una agresión de la Policía esta tarde, por la que se ha desmayado.
20-18 Al menos doce furgones policiales en Neptuno. Al otro lado de las vallas, miles de personas.
20.15 Los primeros manifestantes en llegar a la plaza de Cánovas del Castillo han protagonizado una sentada próxima al vallado que protege la Carrera de San Jerónimo, informa Europa Press.
20.04 El coordinador federal de IU, Cayo Lara, también critica la actuación de la Policiía y el Ayuntamiento de Madrid contra los medios de comunicación. "El 15S no se autorizó grabar imágenes desde un medio aéreo no policial. El 29S se retira a los periodistas de Neptuno. ¿Democracia?", afirma.
19.54 Las nuevas protestas de este sábado se suceden bajo una fuerte presencia policial, pero sin incidentes hasta el momento. El pasado 25 de septiembre sí que hubo incidentes violentos y fuertes cargas policiales.
19.47 "¡No hay pan para tanto chorizo!", otro de los usuales gritos que se vuelve a escuchar en una cada vez más abarrotada plaza de Neptuno, muy cerca del Congreso de los Diputados.
19.36 Los bomberos de Madrid, que también han protagonizado protestas este año, se suman este sábado a las protestas en Neptuno.
19.29 "Rosendo, el único mercado de confianza", uno de los mejores carteles vistos este sábado en Neptuno.
19.17 Miles de personas abarrotan ya la plaza de Neptuno y las calles aledañas.
19.06 "¡No me pegues, soy compañero!", grita la gente, en alusión al vídeo que se difundió esta semana de los policías infiltrados. "Que soy compañero, coño", decía uno de los infiltrados a los antidisturbios cuando era reducido.
18.57 Al parecer, la Policía ya ha comenzado a pedir las primeras identificaciones a la gente cerca de la Delegación del Gobierno en Madrid.
18.47 El grito que surgió con el 15-M se vuelve a escuchar en Neptuno este sábado. "¡Que no nos representan!", gritan.
18.44 Sin incidentes en Neptuno, más allá de los gritos y silbidos a la Policía. En Sol mientras tanto todo muy tranquilo. Varios furgones de Policía custodian la sede de la Comunidad de Madrid.
18.39 Aquí puedes ver algunos de los lemas y carteles más destacados de los anteriores días. Fotografías de Christian González.
18.36 Carteles como "Islandia es el camino" y "Nos roban, nos pegan...y nos representan" se hacen notar en la céntrica plaza madrileña.
18.35 "¡Dónde está el número de placa!", grita la multitud en Neptuno, dirigiéndose a los policías que tienen enfrente.
18.32 Uno de los protagonistas de las manifestaciones de esta semana, Alberto Casillas, el dueño del bar Prado que impidió la entrada de antidisturbios a su establecimiento, ha sufrido una bajada de tensión y ha sido atendido por el Samur. La imagen de @AcampadaDonosti.
18.28 Muchas personas ya abarrotan la plaza de Neptuno, separados por vayas de la policía y sus furgones. Gritos de "¡Dimisión!".
18.24 "¡Manos arriba, esto es un atraco!" son algunos de los primeros gritos que se pueden escuchar en Neptuno.
18.19 AQUÍ puedes seguir en directo el streaming de las manifestaciones.
18.16 Hay que recordar que 34 de los 35 detenidos fueron puestos el pasado jueves en libertad con cargos de atentado y resistencia a la autoridad, así como de delito contra las instituciones del Estado.
18.13 Los manifestantes piden, como en las protestas de los días 25 y 26, la dimisión del Gobierno y de la delegada del Gobierno en la capital, Cristina Cifuentes, así como dejar sin cargos a todos los detenidos durante las manifestaciones de esta semana.
18.10 El actor Carlos Bardem es sólo uno de los muchos que se quejan en Twitter de la intención del Ayuntamiento de Madrid de que los periodistas no puedan grabar.
18.07 El Ayuntamiento de Madrid parece ampararse en que la protesta es "ilegal" y en los posibles problemas de circulación para no permitir a los medios de comunicación hacer su labor.
18.05 Además, como ya hizo hace unos días, ha vuelto a echar más leña al fuego al asegurar que va a haber al menos 500 radicales antisistema.
18.03 La delegada del Gobierno en Madrid, Cristina Cifuentes, ya se ha encargado de avisar este sábado de que la manifestación es "absolutamente ilegal".
18.01 Público.es va a dar, no obstante, en directo las manifestaciones de esta tarde en la plaza de Neptuno de Madrid.
17.57 La Policía trata de impedir a los periodistas y medios de comunicación grabar con equipos móviles e instalar estructuras y grúas para ello.
"Xoxotão gostoso" - a invasão da mulher pelas ruas!
Que direito se tem de invadir alguém????
Se você não sabe se eu gosto não me diga q é elogio!
Se isso fosse realmente comum, mulheres agiriam da mesma forma!
Se você não sabe se eu gosto não me diga q é elogio!
Se isso fosse realmente comum, mulheres agiriam da mesma forma!
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz ... Neruda
"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não
ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor proprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,repetindo todos os dias o mesmo trajeto,quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televião o seu guru. (...)
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos (...)"
Pablo Neruda
Morre lentamente quem destrói o seu amor proprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,repetindo todos os dias o mesmo trajeto,quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televião o seu guru. (...)
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos (...)"
Pablo Neruda
Golpes da vida.... Cora Coralina
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves da alma. Cora Coralina
Los indios, víctimas (...) siguen sufriendo la usurpación de los últimos restos de sus tierras, y siguen condenados a la negación de su identidad diferente.
Causas q deveriam estar no nosso dia-a-dia...
Pra q as pessoas usam a religião? Nunca se pensa o passado q continua
presente até hj...
"12 de outubro de 1492 o capitalismo descobriu a América.
(...)Toda a cristandade poderia fazer negócios
"12 de outubro de 1492 o capitalismo descobriu a América.
(...)Toda a cristandade poderia fazer negócios
nela!
(...) Depois de cinco séculos de negócios de toda a cristandade, foi dizimada um terço das florestas americanas, está estéril muita terra q foi fértil
(...) Os índios sofem com a retirada de suas terras e seguem condenados a negação de sua identidade diferente. Continuam sendo proibidos de viverem a seu modo, lhes é negado seu direito a ser. A princípio os saques e o “otrocidio” foram feitos em nome de Deus dos céus. Agora se cumprem em nome do Deus do progresso.
(...) Mesmo assim há algumas chaves para outra América possível. América, cega de racismo, não a vê.
Arcebispo Desmond Tutu se refere à África, mas também se aplica à América:
- Vieram. Eles tinham a Bíblia e nós tínhamos a terra. E eles disseram: "Fechem os olhos e rezem." E quando abrimos nossos olhos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia."
(...) Depois de cinco séculos de negócios de toda a cristandade, foi dizimada um terço das florestas americanas, está estéril muita terra q foi fértil
(...) Os índios sofem com a retirada de suas terras e seguem condenados a negação de sua identidade diferente. Continuam sendo proibidos de viverem a seu modo, lhes é negado seu direito a ser. A princípio os saques e o “otrocidio” foram feitos em nome de Deus dos céus. Agora se cumprem em nome do Deus do progresso.
(...) Mesmo assim há algumas chaves para outra América possível. América, cega de racismo, não a vê.
Arcebispo Desmond Tutu se refere à África, mas também se aplica à América:
- Vieram. Eles tinham a Bíblia e nós tínhamos a terra. E eles disseram: "Fechem os olhos e rezem." E quando abrimos nossos olhos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia."
Eduardo Galeano
______________
Texto inteiro:
"El 12 de octubre de 1492, el Capitalismo descubrió
América. Cristóbal Colón, financiado por los reyes de España y los
banqueros de Génova, trajo la novedad a las islas del mar Caribe. En su
diario del Descubrimiento, el Almirante escribió 139 veces la palabra
oro y 51 veces la palabra Dios o Nuestro Señor.
Él no podía cansar los ojos de ver tanta lindeza en aquellas playas, y
Él no podía cansar los ojos de ver tanta lindeza en aquellas playas, y
el
27 de noviembre profetizó: Tendrá toda la cristiandad negocio en ellas.
Y en eso no se equivocó. Colón creyó que Haití era Japón y que Cuba era
China, y creyó que los habitantes de China y Japón eran indios de la
India; pero en eso no se equivocó.
Al cabo de cinco siglos de negocio de toda la cristiandad, ha sido aniquilada una tercera parte de las selvas americanas, está yerma mucha tierra que fue fértil y más de la mitad de la población come salteado. Los indios, víctimas del más gigantesco despojo de la historia universal, siguen sufriendo la usurpación de los últimos restos de sus tierras, y siguen condenados a la negación de su identidad diferente. Se les sigue prohibiendo vivir a su modo y manera, se les sigue negando el derecho de ser. Al principio, el saqueo y el otrocidio fueron ejecutados en nombre del Dios de los cielos. Ahora se cumplen en nombre del dios del Progreso.
Sin embargo, en esa identidad prohibida y despreciada fulguran todavía algunas claves de otra América posible.
América, ciega de racismo, no las ve.
El arzobispo Desmond Tutu se refiere al África, pero también vale para América:
–Vinieron. Ellos tenían la Biblia y nosotros teníamos la tierra. Y nos dijeron: “Cierren los ojos y recen”. Y cuando abrimos los ojos, ellos tenían la tierra y nosotros teníamos la Biblia."
Al cabo de cinco siglos de negocio de toda la cristiandad, ha sido aniquilada una tercera parte de las selvas americanas, está yerma mucha tierra que fue fértil y más de la mitad de la población come salteado. Los indios, víctimas del más gigantesco despojo de la historia universal, siguen sufriendo la usurpación de los últimos restos de sus tierras, y siguen condenados a la negación de su identidad diferente. Se les sigue prohibiendo vivir a su modo y manera, se les sigue negando el derecho de ser. Al principio, el saqueo y el otrocidio fueron ejecutados en nombre del Dios de los cielos. Ahora se cumplen en nombre del dios del Progreso.
Sin embargo, en esa identidad prohibida y despreciada fulguran todavía algunas claves de otra América posible.
América, ciega de racismo, no las ve.
El arzobispo Desmond Tutu se refiere al África, pero también vale para América:
–Vinieron. Ellos tenían la Biblia y nosotros teníamos la tierra. Y nos dijeron: “Cierren los ojos y recen”. Y cuando abrimos los ojos, ellos tenían la tierra y nosotros teníamos la Biblia."
Por
Eduardo Galeano:
Tanto faz a mentira dos maus ou a mentira dos santos!
Tanto faz a mentira dos maus ou a mentira dos santos!
Verdade ... E por aí não há só um caminho mas várias formas d se aprender a falar a verdade! Tem as cruéis, tem as solidárias, tem as boas, as pacientes, as engraçadas, as agregadoras, as ensinantes...
Verdade ... E por aí não há só um caminho mas várias formas d se aprender a falar a verdade! Tem as cruéis, tem as solidárias, tem as boas, as pacientes, as engraçadas, as agregadoras, as ensinantes...
Mas os espíritos fracos (espírito, essa parte do corpo!) mts vezes só
conhecem poucas formas de falar a verdade... a da falha quando sai sem
querer, a da fraqueza, a d falar porque só restou essa saída, a de falar
pra provocar dor, a d falar independente d quem vai ouvir, a de falar
pra se autoafirmar, a de falar pra causar discórdia....
(Perfeito para esse início de dia!)
(Perfeito para esse início de dia!)
Poesia dos fatos reais.... rs
Se for beber, não cozinhe, se for cozinhar, não beba!
Declaração de quem resolveu fazer a janta depois d chegar 3h da madruga em casa e consegiu se cortar.... na geladeira! rs
Declaração de quem resolveu fazer a janta depois d chegar 3h da madruga em casa e consegiu se cortar.... na geladeira! rs
Aqueles que se amam de verdade Invejam a nossa felicidade
"O nosso amor é tão bonito
Ela finge que me ama
E eu finjo que acredito
O nosso falso amor é tão sincero
Isto me faz bem feliz
Ela finge que me ama
E eu finjo que acredito
O nosso falso amor é tão sincero
Isto me faz bem feliz
Ela faz tudo que eu quero
Eu faço tudo que ela diz
Aqueles que se amam de verdade
Invejam a nossa felicidade"
Nelson Sargento...
Eu faço tudo que ela diz
Aqueles que se amam de verdade
Invejam a nossa felicidade"
Nelson Sargento...