quarta-feira, abril 16, 2003


Sei q, na semana retrasada, dia 06.04.03, um domingo, tive prova. Era um simulado para UERJ q meu colégio, Bahiense (BHS), organizou.
No sábado anterior teve uma festa em Campo grande (CG) chamada "Fusão" q todo mundo jurou q era maravilhosa e eu, apesar d adorar uma festa, resolvi ficar quietinha em casa para enfrentar a prova d 4h no domingo. Olha q quadro animador!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Voltando ao domingo, tudo parecia ir muito bem. Eu fiz a prova e estava fácil. Eu amei ter valido a pena ficar em casa naquele triste dia anterior.

Nem me lembrava mais q teria o churrasco da faculdade da Gisele (amiguinha minha e de um amigo meu, o Léo M.) se o Léo M. não tivesse me ligado ontem para perguntar se eu iria. Terminada a prova, eu e Léo fomos levados pela minha mãe até a casa dele. Lá almocei (sei lá se ia ser bom mesmo o churrasco) e demorou umas 2h até q saíssemos.

Eu, Gi e Léo ficamos um tempo com os colegas da Gi, num local combinado por eles pra se encontrarem, para depois chegarmos onde finalmente seria o churrasco.
Depois de um bom tempo do churrasco ter começado, eu já vi q as coisas começavam a dar errado. Todos bebiam e essa foi, como em muitos, toda a "graça" do churrasco. E pra mim? Q não bebo refrigerante, bebidas alcoólicas e nem mesmo como carne vermelha (tudo por opção)?
Numa festa q dizem quererem ir pra conhecer gente, conversarem e se divertirem... uns dormindo num canto, outras chorando e se jogando pela festa, outros agarrando não-sei-quem, etc. Ninguém vai se lembrar do nome e muito menos se tinha ou não alguém legal na festa, depois desse raio X dos acontecimentos. Mesmo quem estava mais atento...ficou cuidando d alguém vomitando ou se fez d surdo e cego para o churrasco arecer dar certo.
Eu acabei ficando bem sozinha na festa. Conversei um pouco aqui e ali mas... aquele lugar só estava me causando preocupação depois q eu ver meus 2 amigos de uma maneira q eu não poderia fazer nada e q, logicamente, iria dar problema mais tarde.

A noite foi acabando e eu fui pensando em estar em casa e não me meter mais nesse tipo d confraternização. Mas eu acabei ficando na casa do Léo porque nada deu certo no final da noite.

Fiquei anos tentando saber o q fazer pra amenizar os efeitos da droga do alcool nos 2. Fui na chuva, num lugar meio próximo, comprar coisa doce pra ela beber. Gente me falando q cuidaria e, na verdade, não poderiam mover uma palha pra fazer nada.
Depois disso saimos da festa, levados por um amigo da Gi. Séculos d conversa (3h) com os meus 2 amores pra afastar os pensamentos q o alcool traz na hora mais errada, justo aquela em q ninguém vai conseguir se levantar se for derrubado por esse tipo d raciocínio.
Com isso, o tempo passou e eu tive q dizer pra minha mãe q, além d eu não chegar na hora combinada em casa, eu chegaria só no dia seguinte, pois já era para estar em Serô quando eu ainda estava no bairro do Léo, em CG.

Quando os ânimos melhoraram, eu e Léo chegamos na casa do Léo, onde eu tive q dormir. A mãe dele não reagiu da forma q eu acharia legal mas ela estava com toda razão d não gostar d ver o q viu. Rolou o q rolou e eu, depois, consegui dormir.




SuNamastê
Xa Ta Zac Xa Ta Amac

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