terça-feira, janeiro 01, 2013

E não seria o romantismo um tipo de fé?

Sim. O nome está ultrapassado e cravado d clichês e inexistências. É uma palavra-atitude q se tornou mais estratégica do q o próprio amor (quando em tese deveria ser fruto ou sinal dele). Há quem não ame e agrade bem, há quem ame e não faça ESSE TIPO de agrados.

A quem não tiver como recurso primeiramente a própria imaginação (e nem o maior feito poderia ser mais importante do q essa intenção) que ao menos os besteróis americanos sirvam pra serem copiados no q eles tem de bonzinhos: ideiazinhas românticas.

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