Ministro anuncia aumento das bolsas de iniciação científica e fala de possível aumento para bolsas de mestrado e doutorado
Após oito anos sem reajustes, as bolsas dos programas de iniciação científica do CNPq tiveram aumento anunciado no último dia 5, na sede do MCT, em Brasília.
O ministro Eduardo Campos disse que o aumento é um compromisso que o ministério tinha com a União Nacional dos Estudantes (UNE), que reivindicava já há algum tempo esse reajuste. Campos explicou que essa ação foi possível graças ao crescimento do orçamento do CNPq conseguido por meio do Congresso Nacional, com emenda parlamentar e também com mobilização do MCT, que obteve novo teto para os recursos do Conselho no último ano. Foi informado, ainda, pelo ministro, que está em discussão um aumento para as bolsas de mestrado e doutorado, para este semestre.
Esteve presente durante o anúncio o presidente da UNE, Gustavo Petta, reeleito para o biênio 2005-2007, durante o Congresso da UNE, realizado nos dias 29 de junho a 3 de julho, em Goiânia. “Essa é a minha primeira atividade política desde a reeleição e é de extrema importância, já que o aumento das bolsas de iniciação científica é uma reivindicação antiga”, informou Petta.
“Para muitos, o valor das bolsas pode parecer insignificante, mas é possível ver em todo o Brasil, inclusive tive exemplos na Universidade Federal de Viçosa (MG), que essa bolsa realmente garante a permanência de muitos estudantes nas faculdades, até a conclusão dos cursos”, disse Gustavo, que é estudante de jornalismo na PUC de Campinas.
Para Petta, com oito anos sem aumento, o valor das bolsas ficou defasado. “Sempre vamos brigar por mais, mas, neste momento, essa foi uma boa notícia, tanto do aumento do valor, como da quantidade de novos alunos que serão beneficiados pelas bolsas do CNPq”.
O presidente do CNPq, Erney Camargo, disse que a importância das bolsas de iniciação científica não é formar cientistas desde cedo, mas aproximar o jovem no processo de aquisição do conhecimento. “É muito importante que eles saibam como o conhecimento é produzido”.
Estiveram presentes, durante o anúncio, o secretário de C&T para Inclusão Social do MCT, Rodrigo Rollemberg, o presidente da Comissão Nacional de Iniciação Científica (Conaic), Isaac Roitman, e o diretor do CNPq José Roberto Drugowich.
O Programa de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq, é voltado para estudantes de graduação. O valor da bolsa, que é paga mensalmente, passou dos R$ 241,00 para R$ 300,00. O número de alunos beneficiados pelo programa passará dos atuais 19 mil para 20 mil.
Houve aumento, também, para as bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-Júnior). O valor da bolsa, que hoje é de R$ 80,00, passará para R$ 100,00. Os bolsistas que fazem parte desse programa são matriculados no ensino médio. Os beneficiados, que somam hoje 3 mil, passarão para 5 mil.
Outras informações podem ser obtidas no site www.cnpq.br.
Após oito anos sem reajustes, as bolsas dos programas de iniciação científica do CNPq tiveram aumento anunciado no último dia 5, na sede do MCT, em Brasília.
O ministro Eduardo Campos disse que o aumento é um compromisso que o ministério tinha com a União Nacional dos Estudantes (UNE), que reivindicava já há algum tempo esse reajuste. Campos explicou que essa ação foi possível graças ao crescimento do orçamento do CNPq conseguido por meio do Congresso Nacional, com emenda parlamentar e também com mobilização do MCT, que obteve novo teto para os recursos do Conselho no último ano. Foi informado, ainda, pelo ministro, que está em discussão um aumento para as bolsas de mestrado e doutorado, para este semestre.
Esteve presente durante o anúncio o presidente da UNE, Gustavo Petta, reeleito para o biênio 2005-2007, durante o Congresso da UNE, realizado nos dias 29 de junho a 3 de julho, em Goiânia. “Essa é a minha primeira atividade política desde a reeleição e é de extrema importância, já que o aumento das bolsas de iniciação científica é uma reivindicação antiga”, informou Petta.
“Para muitos, o valor das bolsas pode parecer insignificante, mas é possível ver em todo o Brasil, inclusive tive exemplos na Universidade Federal de Viçosa (MG), que essa bolsa realmente garante a permanência de muitos estudantes nas faculdades, até a conclusão dos cursos”, disse Gustavo, que é estudante de jornalismo na PUC de Campinas.
Para Petta, com oito anos sem aumento, o valor das bolsas ficou defasado. “Sempre vamos brigar por mais, mas, neste momento, essa foi uma boa notícia, tanto do aumento do valor, como da quantidade de novos alunos que serão beneficiados pelas bolsas do CNPq”.
O presidente do CNPq, Erney Camargo, disse que a importância das bolsas de iniciação científica não é formar cientistas desde cedo, mas aproximar o jovem no processo de aquisição do conhecimento. “É muito importante que eles saibam como o conhecimento é produzido”.
Estiveram presentes, durante o anúncio, o secretário de C&T para Inclusão Social do MCT, Rodrigo Rollemberg, o presidente da Comissão Nacional de Iniciação Científica (Conaic), Isaac Roitman, e o diretor do CNPq José Roberto Drugowich.
O Programa de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq, é voltado para estudantes de graduação. O valor da bolsa, que é paga mensalmente, passou dos R$ 241,00 para R$ 300,00. O número de alunos beneficiados pelo programa passará dos atuais 19 mil para 20 mil.
Houve aumento, também, para as bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-Júnior). O valor da bolsa, que hoje é de R$ 80,00, passará para R$ 100,00. Os bolsistas que fazem parte desse programa são matriculados no ensino médio. Os beneficiados, que somam hoje 3 mil, passarão para 5 mil.
Outras informações podem ser obtidas no site www.cnpq.br.
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