quarta-feira, março 04, 2009



Eu escrevo a partir do riso. Ou da parte da qual o riso virá. Sem partí-lo, rio intensamente! Escrevo preservando-o. Se ele me faltar, falto eu. Quando ele é cercado, vê nele mesmo a única saída. Tudo em volta pode ser cor de pranto. Ainda que ele chore, é feliz em si.

Todo mundo rir não acaba com o único no riso. Motivos tantos levam ao mesmo esgarçar de lábios. Mas do rio, rio muito, rio com tudo! Rio que leva águas sem fim. Rio que acaba quando continua em outro lugar. Ouça o mar de risos... um rio tenta fazer diferença!

SuN.

[em construção]

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