Formas-pensamento
Reavaliando
convicções
Mas
agora, como adulto, você pode reavaliar a sua decisão,
para ver se ainda quer manter convicções específicas que não
são mais do seu interesse. As convicções são como idéias –
as boas você mantém, as más, descarta. Vamos,
primeiro, olhar o impacto favorável de uma convicção potencializadora.
Jane,
uma menininha, vivia num ambiente muito positivo. Era
amada pelos pais, parentes e amigos. Era encorajada a tentar
coisas e recebia elogios e apoio.
Ela
adotou a seguinte convicção: “Sempre tenho tudo de que
preciso e sinto-me segura.”
Essa
convicção básica, para realizar-se, agia no sentido de
influenciar positivamente todas as principais facetas da vida
dela. Por toda a sua vida, a menos que sofresse o impacto
de uma convicção conflitante, ela possuía essa convicção.
Como adulta, via o efeito disso no seu trabalho – um emprego
que a fazia sentir-se realizada. Suas finanças atendiam continuamente
às suas necessidades. Seus relacionamentos eram satisfatórios
e estáveis e davam-lhe o amor que ela merecia. Aquela forte
convicção potencializadora dava-lhe uma “raiz” que sustentava
firmemente as experiências da sua vida.
Jim,
por outro lado, não foi tão feliz. O ambiente em que ele
vivia provinha de um casamento que não foi planejado. Seu
pai casou-se com a sua mãe porque achava que fazê-lo era sua
obrigação; mas ficara extremamente ressentido por Jim ter
nascido. Ele dava pouca atenção para o filho, exceto para
criticá-lo ou castigá-lo severamente. Felizmente, a mãe de
Jim era carinhosa e o tratava com muito amor. Mas a afeição
dela por ele só enfurecia o pai ciumento.
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