Diálogo de um filme (o mesmo do post anterior):
Charlie (C.) – Eu te admiro. Eu passei a vida toda paralisado pelo que os outros pensariam de mim e você é indiferente.
Donald (D.)– Não sou indiferente.
C. – Você não entendeu. Foi um elogio.
Uma vez, no colégio te olhei pela janela da biblioteca falando com Sara Marsh.
D. – Eu era apaixonado por ela.
C. – eu sei. Você a azarava e ela estava sendo receptiva.
D. – Eu lembro
C. – E quando você foi embora ela malhou você pra Kim Canetti. Pareciam que elas estavam rindo de mim. Você não fazia idéia. Parecia tão feliz.
D. – Eu sabia. Eu as ouvi.
C. – E por que estava tão feliz?
D. – Eu amava a Sarah. Era meu, aquele amor. Ele me pertencia. Nem Sarah tinha o direito de tira-lo de mim. Posso amar quem eu quiser.
C. – Mas ela te achava patético.
D. – Isso era problema dela, não meu. Você é aquilo que ama, não quem ama você. Foi o que decidi há muito tempo.
C. - Obrigada!
(do filme “Él Ladron de Orquídeas” = “Adaptation” = “Adaptação”)
Su: Achei lindo esse diálogo!!
SuNamastê
X.
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