Te conto a memória q não vem sem história!
Estava eu num país estrangeiro e muito ainda sob controle! Com pessoas conhecidas em meio ao todo novo e supreendente de San Telmo! Era um tal de sing song to me por todo lado! Enquanto uma banda termina um som de arrasar, em outra esquina outra banda engole o silêncio e munda a vibração da cantoria! Em seguida, vem uma terceira banda cumprindo o prometido: nenhum instrumento se repetia!
Eram barraquinhas d gosto pros olhos! Era malabarismos com bolas q eu só tinha visto em fisioterapias! Ali, se elas se embolavam com gente grande e crianças, virando apresentação, fazendo do chão d pedra arte!
Perdi-me das conhecidas! O resto do mundo me atraía demais! Não conseguia me manter no familiar! Como se tudo já não estivesse virando d cabeça pra baixo o suficiente, encontro Mafalda, bonecada, num banco de esquina, perto da casa de seu escritor! Sem confusão vejo tb argentinos tocando samba!
Tentando achar as gurias q faziam parte da minha nação naquele canto onde tb pululavam outros brasileiros, de súbto fui supreendida por um tango na praça! Comentei com um rapaz q se sentara ao meu lado "tango eres sofrido, non?". Logo, aproximou-se uma bela mulher e, ao me despedir das gurias com quem já tinha encontrado, parti pra outra dimensão!
Fora das formalidades do tango, levaram-me para um bar desconhecido, fora do meu mapa pouco argentino, junto a gente d toda idade! Era uma dança campesina aqui q balançava o cotidiano e não o nosso samba! Abarcava tb crianças, seus pais, tantas idads, numa noite clara e calorosa. Era engraçado entortar o jovens brasileiros e, de repente, ao invés d levar um forró, ver belas danças campesinas argentinas onde eles rodopiavam, cortejando-se cada um em seu canto e tão misturados! Danças inspiradas pelas cortes e, outras vezes, mais flamencas, com o estalar d dedos. Podiam dançar com lenços rodando em uma das maõs, envolvendo-os e aproximando-os quando usado para trazer o outro para mais perto feito um laço! Sentia-me num filme antigo, onde nem faltavam as vestes reais!
Eis que surge um rapaz charmoso que dançcava de modo suave, ao invés da garra que a dança tendia a expressar quando os homens batiam vigorosamente os pés no chão! Cabelos encaracolados negros, ele branco. Camisa azul marinho, bermuda jeans. Qualquer um diria que ele era daqui! Era como se ele me soasse familiar! Por trás da barba, pela frente dos jeitos, lembrou-me alguém que primeiro não soube quem era, restando-me um sentimento razoavelmente bom. Sem nenhuma troca d olhares percebi q lembrava vc! :)
Estava eu num país estrangeiro e muito ainda sob controle! Com pessoas conhecidas em meio ao todo novo e supreendente de San Telmo! Era um tal de sing song to me por todo lado! Enquanto uma banda termina um som de arrasar, em outra esquina outra banda engole o silêncio e munda a vibração da cantoria! Em seguida, vem uma terceira banda cumprindo o prometido: nenhum instrumento se repetia!
Eram barraquinhas d gosto pros olhos! Era malabarismos com bolas q eu só tinha visto em fisioterapias! Ali, se elas se embolavam com gente grande e crianças, virando apresentação, fazendo do chão d pedra arte!
Perdi-me das conhecidas! O resto do mundo me atraía demais! Não conseguia me manter no familiar! Como se tudo já não estivesse virando d cabeça pra baixo o suficiente, encontro Mafalda, bonecada, num banco de esquina, perto da casa de seu escritor! Sem confusão vejo tb argentinos tocando samba!
Tentando achar as gurias q faziam parte da minha nação naquele canto onde tb pululavam outros brasileiros, de súbto fui supreendida por um tango na praça! Comentei com um rapaz q se sentara ao meu lado "tango eres sofrido, non?". Logo, aproximou-se uma bela mulher e, ao me despedir das gurias com quem já tinha encontrado, parti pra outra dimensão!
Fora das formalidades do tango, levaram-me para um bar desconhecido, fora do meu mapa pouco argentino, junto a gente d toda idade! Era uma dança campesina aqui q balançava o cotidiano e não o nosso samba! Abarcava tb crianças, seus pais, tantas idads, numa noite clara e calorosa. Era engraçado entortar o jovens brasileiros e, de repente, ao invés d levar um forró, ver belas danças campesinas argentinas onde eles rodopiavam, cortejando-se cada um em seu canto e tão misturados! Danças inspiradas pelas cortes e, outras vezes, mais flamencas, com o estalar d dedos. Podiam dançar com lenços rodando em uma das maõs, envolvendo-os e aproximando-os quando usado para trazer o outro para mais perto feito um laço! Sentia-me num filme antigo, onde nem faltavam as vestes reais!
Eis que surge um rapaz charmoso que dançcava de modo suave, ao invés da garra que a dança tendia a expressar quando os homens batiam vigorosamente os pés no chão! Cabelos encaracolados negros, ele branco. Camisa azul marinho, bermuda jeans. Qualquer um diria que ele era daqui! Era como se ele me soasse familiar! Por trás da barba, pela frente dos jeitos, lembrou-me alguém que primeiro não soube quem era, restando-me um sentimento razoavelmente bom. Sem nenhuma troca d olhares percebi q lembrava vc! :)
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