O Beijo
Beijando, Klimt?
Lembrando o acima de dois amargo. Ou o par substituído. Um só escolhe-se sobra, no infinito do seu lado vazio.
Um olhar triste abre a cena. Uma atitude fria de celebrar o momento persegue o fim. Captura-se o instante de expressar o que nem vem a memória primeiro ... pois prefere se desfazer pelos atalhos em choro. E o fitar seguido dele é q puxa a memória. Dá-se conta dos ombros arqueados, das finalidades do dia não cumpridas, da respiração por pouco não nula e da sensação de quase prazer por estar logo em contato com o inevitável! O q mais satisfaz um espírito imediatista do que um futuro que logo chega?
O segundo passa e se capta algo: a intenção ficou impressa mas a realidade seguiu por centro outro, que não cortava a foto ao meio, apesar de todo enquadramento.
Não foi um beijo, Klimt. Foi a necessidade de estar perto que precede a despedida.
Lembrando o acima de dois amargo. Ou o par substituído. Um só escolhe-se sobra, no infinito do seu lado vazio.
Um olhar triste abre a cena. Uma atitude fria de celebrar o momento persegue o fim. Captura-se o instante de expressar o que nem vem a memória primeiro ... pois prefere se desfazer pelos atalhos em choro. E o fitar seguido dele é q puxa a memória. Dá-se conta dos ombros arqueados, das finalidades do dia não cumpridas, da respiração por pouco não nula e da sensação de quase prazer por estar logo em contato com o inevitável! O q mais satisfaz um espírito imediatista do que um futuro que logo chega?
O segundo passa e se capta algo: a intenção ficou impressa mas a realidade seguiu por centro outro, que não cortava a foto ao meio, apesar de todo enquadramento.
Não foi um beijo, Klimt. Foi a necessidade de estar perto que precede a despedida.
03.12.06
1 comentário:
[Na verdade o comentário era para a foto do mue rosto com "O Beijo", de Klimt.]
1. ff. em 8/12/2006 - 10h24m escreveu:
mto boas essas fotos!
bj
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