O menino e o saco
(no meio d um dia bom)
Essa essência d moleque q esta cidade com cara d quintal traz não é pra sempre. São tantos caminhos por onde se passa q não se vai só. Atravessamos a Universidade Rural, sua greve, sua gente, seus institutos, sua comida, seu abrigo de futuros, suas famílias; atravessamos a floresta de tanto esverdear, tantas raízes arrancadas, tantos bichos, tantas casas escondidas, todos os lagos, todas as festas, todas as trilhas e armadilhas; atravessamos a ciclovia, em flagrante vimos o sol abrandar tornando a disposição infinita, vimos o vento virar amigo d casa, a brisa vir redentora! O conforto da caminhada e das histórias vão assumindo as características da paz. Por alguns minutos o mundo era só tranquilo.
Cuidado com o q deseja! Há ouvidos q a própria razão não cogita! De repente encontramos desconhecidos, de repente se comportam como amigos; de repente queremos empalhar um mico eltrocutado, de repente surge o mico pedido! O mais difícil hj veio com sorte. Meninamente brincamos!
Feito crianças atrevidas q não machucariam ning, balançamos o galho elétrico até alcançar o intento. Mico no chão, mico no saco. Mas não tem jeito. O tempo já estava consumindo o bicho! Mico no mato. Hj o cheiro da noite deveria ser só o da festa na república dos guris, q ainda ia acontecer. Resta o saco ao longo do caminho.
O saco. Virou brinquedo q podia existir ao atrapalhar por estar sujo e não poder escapar, fazendo seu menino Peter interagir com o vento! O destino do saco era o lugar certo: o baú d matéria abandonada! Sua cor nem seu corpo eram pra natureza direta. Foi bandeira em haste d pau, foi folha no ar, foi rebelde agarrado na ponte, foi feito carrinho por alguns metros. Foi difícil, quase foi derrota, foi bem! Foi pro lixO!
Bjo
SuN: o txt podia ficar melhor mas relamente preciso dormir!!
09.08.2011, 00:28
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