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Indiferença:
não para desqualificar, mas por desinteresse pelo lugar comum o que não impede a cumplicidade. A cumplicidade que apóia a queda como um trampolim para o movimento de entrega e diferenciação.
COM Maria
COM Maria era...Não poderia chamar de “amor” que leva a fazer todo tipo de loucuras(mentir, enciumar, trapacear)e a promessas de completude e eternidade.Como se pudesse viver estável, s/ quedas. Com ela era uma questão de amparar o outro da queda:não para evitar q caia ou anestesiar-se, mas para q ao entregar-se ao cao...s se pudesse extrair nova existência.Era uma relação de >respeito, admiração e confiança<.
COM Matthew
Já para Maria COM Matthew... não havia garantia de espécie alguma. No mundo nenhuma composição é eterna. Ela se dá conta de q gosta em Matthew do fato dele ser "perigoso e sincero". Sinceridade q necessariamente é o risco da instabilidade.
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Vai viver assim... vai tentar viver assim.
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Maria desiste. Depois volta a si.
Fonte: e
http://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/halhartley.pdf
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