quarta-feira, junho 16, 2010

"Passifista" ingênuo

Guerra
Ele quer a paz. Não é passivo. Não é passifista. Não é pacifista. Para guerra parte. (Quer aprender a escrever.) Faz a guerra. (Seus erros contam sua história.) Onde isso dá? Em silêncio, senão em nada. Por enquanto quer aprender a ser melhor.
Tem raiva do comum. É esse q primeiro é! O óbvio. O descontrole chama intensidade pra deixar mais belo seu infeliz nazismo. Seu narzisismo. Seu narcisismo. (Antes gaguejasse, mas escreve errado! Entrega-se numa bandeja vazia.) É melhor (mas já?), tem teorias, está certo primeiro. Inveja os espertos e os otários nas horas mais fáceis. Aponta o dedo para os errados (não vê a arma para si, o envenenado podium, um reconhecimento militar).
Morde um coração q arrancou, chuta cachorros sem ver mortos. A melhor das intenções é a nova fé. Cego, burro, apaixonado por ser. O inferno é tão perto. Espera q nada mude para que ele seja culpado das nossas cegueiras!
A guerra é para sempre? O lado de fora fica ilhado. Ele? Um mosquito num barco em círculos fazendo trabalhosamente NADA!

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