Cafona
Tristes vítimas opcionais da mídia. Agora só se fala d Alice, Copa e, quem sabe, sobre algum tempo para o dia-a-dia. Lá estão as falas de televisão. Eu vindo de fora. Uma vontade nada adolescente de ser entendido através de dizer sempre o mesmo. Quem disse q nada da mídia pode realmente mostrar algo que gostemos? Pode e mostra. Compra e vende. Cria um mundo concordado em volta daquilo e tem UM PÚBLICO q gosta. É aquilo q quero ser, É daquilo q quero gostar. É aquela fórmula q me aproxima dos meus. Preciso tocar no semelhante! Sou essas formas de fora tentando um jeito comum, junto e unânime de me chegar...
Somos tão pouca coisa definida. Não lidamos com esse espaço enorme a definir, com a margem de liberdade... e nos prendemos naquilo q transformamos em estigma "adolescente" de só querermos pertencer e só. Só. É um achismo q agora faz muito sentido. Ao invés d sermos inventores somos cafonas! Fazemos e falamos o hegemônico! O q esperam da gente. E, fatalmente, em algum momento, concordamos com o hegemônico, senão ele não seria tão uma coisa só. Não sei... parece q antes d nos agigantarmos por dentro vamos sempre lidar com o mais de fora... O q faremos com o q ajudamos a fazerem d nós? Me sinto muito de fora!
Cafona: ninguém admite jeito mais comum e capturado de pensar. Não é questão de valor, mas de representação. Ainda seremos um pouco mais além de pouco q é isso. A esperança fica na expectativa da intenção q tenta vir através dessas formas.
SuN
(um pesadelo real!)
Tristes vítimas opcionais da mídia. Agora só se fala d Alice, Copa e, quem sabe, sobre algum tempo para o dia-a-dia. Lá estão as falas de televisão. Eu vindo de fora. Uma vontade nada adolescente de ser entendido através de dizer sempre o mesmo. Quem disse q nada da mídia pode realmente mostrar algo que gostemos? Pode e mostra. Compra e vende. Cria um mundo concordado em volta daquilo e tem UM PÚBLICO q gosta. É aquilo q quero ser, É daquilo q quero gostar. É aquela fórmula q me aproxima dos meus. Preciso tocar no semelhante! Sou essas formas de fora tentando um jeito comum, junto e unânime de me chegar...
Somos tão pouca coisa definida. Não lidamos com esse espaço enorme a definir, com a margem de liberdade... e nos prendemos naquilo q transformamos em estigma "adolescente" de só querermos pertencer e só. Só. É um achismo q agora faz muito sentido. Ao invés d sermos inventores somos cafonas! Fazemos e falamos o hegemônico! O q esperam da gente. E, fatalmente, em algum momento, concordamos com o hegemônico, senão ele não seria tão uma coisa só. Não sei... parece q antes d nos agigantarmos por dentro vamos sempre lidar com o mais de fora... O q faremos com o q ajudamos a fazerem d nós? Me sinto muito de fora!
Cafona: ninguém admite jeito mais comum e capturado de pensar. Não é questão de valor, mas de representação. Ainda seremos um pouco mais além de pouco q é isso. A esperança fica na expectativa da intenção q tenta vir através dessas formas.
SuN
(um pesadelo real!)
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